A dificuldade em transportar o isopor, por exemplo, limita a reciclagem. | Foto: Miguel Saavedra/SXC
Conforme reportagem de Alan Severiano, transmitida no Jornal Nacional,
plástico, metal e vidro são itens constantemente separados pelos
trabalhadores que atuam nas esteiras das cooperativas. Porém, em meio a
essa separação existem itens que são normalmente descartados e vão
direto para aterros sanitários. As embalagens de salgadinho e isopor são
exemplos disso.
A explicação para a falta de interesse no material é o baixo custo, aliado à falta de compradores. Durante entrevista, Claudio Rodrigues, presidente de uma Cooperativa, explicou que a dificuldade em transportar o isopor, por exemplo, impede o sucesso do trabalho. O resíduo é muito leve e acaba ocupando muito espaço durante a logística.
Existem algumas ações pontuais que minimizam este problema. A empresa TerraCycle, por exemplo, trabalha com a logística reversa das embalagens de salgadinhos, chocolate, entre outros alimentos, que são utilizadas como matéria-prima para a fabricação de bolsas, estojos e nécessaires. Uma das fabricantes de salgadinhos ainda reaproveita as embalagens para fazer prateleiras para novos produtos.
Quanto ao isopor, a reportagem mostrou uma cooperativa paulistana, equipada com uma máquina capaz de triturar e retirar o ar do isopor, para que ele tenha o tamanho reduzido e facilite o transporte. Em consequência desse processo a cooperativa compra o isopor a 50 centavos o quilo e consegue vendê-lo por 90 centavos. O investimento traz um retorno bastante positivo à cooperativa, mostrando como o processo de separação de resíduos e reciclagem pode ser ainda mais eficiente e lucrativo. Com informações do Jornal Nacional.
Fonte: Redação CicloVivo
A explicação para a falta de interesse no material é o baixo custo, aliado à falta de compradores. Durante entrevista, Claudio Rodrigues, presidente de uma Cooperativa, explicou que a dificuldade em transportar o isopor, por exemplo, impede o sucesso do trabalho. O resíduo é muito leve e acaba ocupando muito espaço durante a logística.
Existem algumas ações pontuais que minimizam este problema. A empresa TerraCycle, por exemplo, trabalha com a logística reversa das embalagens de salgadinhos, chocolate, entre outros alimentos, que são utilizadas como matéria-prima para a fabricação de bolsas, estojos e nécessaires. Uma das fabricantes de salgadinhos ainda reaproveita as embalagens para fazer prateleiras para novos produtos.
Quanto ao isopor, a reportagem mostrou uma cooperativa paulistana, equipada com uma máquina capaz de triturar e retirar o ar do isopor, para que ele tenha o tamanho reduzido e facilite o transporte. Em consequência desse processo a cooperativa compra o isopor a 50 centavos o quilo e consegue vendê-lo por 90 centavos. O investimento traz um retorno bastante positivo à cooperativa, mostrando como o processo de separação de resíduos e reciclagem pode ser ainda mais eficiente e lucrativo. Com informações do Jornal Nacional.
Fonte: Redação CicloVivo
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